quarta-feira, 16 de novembro de 2011

SINOPSE FILME RIO

SINOPSE

Título: RIO
Estúdio: 20th Century Fox Filmes
Ano: 2011
Tempo: 95 min
Gênero: Animação
Diretor: Carlos Saldanha
Elenco (Vozes): Anne Hathaway, Jessé Eisenberg, Jemaine Clement, Leslie Mann, George Lopez e Jamie Foxx

 


A animação, dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha, retrata de forma divertida a aventura de assumir os riscos que  a vida nos impõe. Blu, uma arara azul, vive tranqüilamente no estado americano de Minessota, com Linda, que o cuidou desde quando era um filhote.
A vida de ambos começa a mudar quando um pesquisador brasileiro os encontra propondo a ida para o Brasil, com o intuito de salvar a espécie da extinção, pois no Rio de Janeiro, está a última fêmea da espécie. Ao chegar no Rio de Janeiro, Blu se encontra com Jade, porém são seqüestrados por contrabandistas de animais. Durante a tentativa de fuga, faz amizade com outros pássaros e também conhece a malandragem dos micos.
Blu precisa descobrir a coragem para aprender a voar, tomar decisões, e tentar encontrar a sua grande amiga Linda.
Com uma ótima reprodução das paisagens do Rio de Janeiro e belas canções, o filme é uma ótima forma de entretenimento, além de uma forma de conscientização sobre as nossas riquezas.

Por Edson Kotsubo

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

SINOPSE

Título: Sociedade dos Poetas Mortos
Título Original: Dead Poets Society
Estúdio: Disney Video
Ano: 1989
Tempo: 129      
Diretor: Peter Weir
Roteiro: Tom Schulman
Elenco: Robin Willians, Robert Sean Leonard, Ethan Hawke...

Sinopse:
Robin Willians interpreta um professor de inglês que ensina poesia através de pensamentos livres, em uma escola muito conservadora que prepara jovens para universidades conceituadas. Seus métodos fogem ao programa padrão que segue a instituição, o que acaba influenciando seus alunos a se desprenderem do usual e libertarem seus próprios ideais. Sua visão sobre a poesia transcende aos autores, o que certamente não é bem visto pela instituição. Apesar de tudo isso perseguir um bom propósito, acaba tendo em si dois vértices que pendem um para o lado bom e outro para o lado ruim e obscuro que se acalenta dentro  dos mais profundos âmagos dos estudantes. O despertar pode ser tão fascinante, quanto aterrorizante dependendo de quem e como o interpreta.

Meu ponto de vista:
Concordo com a ideia da visão ampla e desprendida que o filme passa sobre o tema. Que devemos ser mais livres e criativos dentro do universo; expressando nossos sentimentos e livre arbítrio. O roteiro é inteligente e sagaz; e consegue envolver o telespectador e o faz quase por um instante entrar na estória. Isso é bom? Só funciona se você se identifica com o propósito de maneira ampla e igualmente inteligente. A fotografia é excelente; e ajuda e muito na integração; obra e telespectador.

Por: Pereira, Carlos

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Diário dos Cinco indica...

O Último Samurai  (The last Samurai)















Dirigido pelo premiado diretor Edward Zwick (ganhador do prêmio de melhor direção do National Board of Review) com o roteiro de Jonh Logan ,o filme conta a História de Nathan Algren (Tom Cruise) um capitão norte americano que é contratado pelo imperador do Japão (Shichinosuke Nakamura) para treinar as tropas japonesas contra os Samurais.O objetivo do Imperador Meiji é modernizar o Japão e para isso trava uma guerra com os lendários.Ao decorrer do enredo Nathan é capturado pelo líder dos Samurais,Katsumoto(Ken Watanabe)que o leva como prisioneiro.Com 4 indicações ao Oscar ,o filme é um exemplo de disciplina e Tradição da maneira mais comovente que se pode transmitir.
                                                                                                                      Sinopse por : Juanita Souza

domingo, 30 de outubro de 2011

Educação Familiar

O Começo da Civilidade

Ruth de Aquino ,diretora da sucursal da Revista Época,no Rio de Janeiro mostra o quanto é importante a base familiar na vida das novas gerações .

                                                                                                                                    Por:Juanita Souza

A reportagem aborda sobre como os Pais se colocam diante dos filhos,que modelo de cidadãos eles estão sendo para estes dentro de casa.Se são pais mais rigidos impõem uma certa "barreira " na comunicação com eles ,ao contrário, se são amigos,segundo Ruth ,podem descambar para a condescendência, a tolerância excessiva, a falta de limites.

Os pais não sabendo se portar diantes deles ,fazem uma confusão na cabeça desse jovem ,onde alguns beiram a violência excessiva ou a depressão mórbida.E esses extremos são cada vez mais comuns com jovens expancando colegas de classe o famoso bullying,ate a se jogar em rodovias para suicida-se ,claro que nem todos os jovens reagem dessa forma ,mas aos que reagem extiste algumas explicações devido a situações corriqueiras por exemplo:o pai tentando subornar um guarda de transito,espancando a mãe desse jovem em casa ou até mesmo a mãe se vestindo e falando como a filha .

Se esses pais que deviam ser modelos para eles reagem dessa maneira Por que ele tambem não pode ser assim? os pais para os filhos são seus "hérois " eles são o que eles tem como referência .
E justo dizer que com a vida agitada que levamos fica complicado manter as relações familiares mais estreitas e como se não bastasse temos outras"distrações tecnológicas" que nos afastam do nosso foco principal .Ruth se coloca como exemplo em seu texto reafirmando sua veracidade onde "O diálogo se mantém olho no olho, e não por SMS ou e-mail " .

Por fim seu texto é uma espécie de alerta aos pais desatentos a relação com seus rebentos ,mostra a eles que e é preciso ter um certo equilibrio entre o "carrasco" e o amigo ,que não tenha a inversão de papéis como muitos tem feito nos últimos tempos ,que assumam a responsabilidade que lhe foram dada :a de formar um ser humano com todos os valores e princípios para se viver bem com o mundo.

Fonte:Revista Época :comhttp://revistaepoca.globo.com/
Blog Paty na Educação:http://patialvesnaeducacao.blogspot.com

Violência na juventude brasileira

Violência na juventude brasileira

De um lado, jovens brancos, bem vestidos, com um bom nível de escolaridade e trabalhando com carteira
assinada. De outro, jovens negros, maltrapilhos, analfabetos e trabalhando na informalidade para comprar comida. O quadro de extrema desigualdade citado no exemplo acima, tão comum no Brasil, está entre as principais causas da violência entre jovens, segundo um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea).
“A desigualdade social está entre as maiores causas da violência entre jovens no Brasil. Ela é o grande contexto, o pano de fundo, onde vive a população mais atingida por esse problema: as pessoas entre 15 e 24 anos”, afirma Luseni Aquino no artigo “Desigualdade social, violência e jovens no Brasil”, produzido em parceria com a pesquisadora Enid Rocha.
Um dos fatores que evidenciam a desigualdade social e expõem a população jovem à violência é a condição de extrema pobreza que atinge 12,2% dos 34 milhões de jovens brasileiros, membros de famílias com renda per capita de até ¼ do salário mínimo, afirma a pesquisa.
No total, são 4,2 milhões de jovens extremamente pobres. Destes, 67% não concluíram o ensino fundamental e 30,2% não trabalham e não estudam. O estudo também revela que os jovens afrodescendentes são os mais excluídos, já que 73% dos jovens analfabetos são negros e 71% dos extremamente pobres que não trabalham e não estudam são afrodescendentes.
Apesar de ser um agravante das situações de violência, os números divulgados pela pesquisa mostram que a pobreza não é preponderante para o comportamento violento, mas sim a desigualdade social. 
“Como a violência afeta mais os pobres, é usual fazer um raciocínio simplista de que a pobreza é a principal causadora da violência entre os jovens, mas isso não é verdade”, afirma a pesquisadora Enid Rocha. “O fato de ser pobre não significa que a pessoa será violenta. Temos inúmeros exemplos de atos violentos praticados por jovens de classe média”.
“É preciso promover a inclusão social desses jovens por meio da escola e do emprego, que são os dois mecanismos lícitos de ascensão social”, explica Enid Rocha.
Atualmente, a política do governo federal de transferência de renda é o Bolsa-Família, benefício em dinheiro destinado a famílias com rendimento de até R$ 100 mensais. Hoje, cerca de 3,9 milhões de famílias são atendidas pelo programa.(Fonte: Agência Brasil)







                                             Violência no Piauí

O mapa da violência no Brasil divulgado pelo Ministério da Justiça mostrou que 49,2% dos jovens do Estado morrem de forma violenta. Enquanto, o percentual de morte violenta na população não jovem, acima de 24 anos, é de 2,3%.
Os dados apontam ainda que o número de homicídios na população de 15 a 24 anos no Estado passou de 54 no ano de 1998 para 125 em 2008, ano base para o levantamento do Ministério da Justiça. Os números evidenciam que os homicídios jovens crescem em ritmo bem mais rápido que os do resto da população: aumento de 131,5% em uma década.
Um fato relevante, destacado no Mapa da Violência, é a estrutura etária dos óbitos por homicídio. É na faixa "jovem", dos 18 aos 24 anos, que os homicídios atingem sua máxima expressão no Piauí, principalmente na faixa dos 19 aos 22 anos de idade, com taxas em torno de 43 homicídios por 100 mil jovens.
Em todo o Brasil. até 12 anos de idade, o número de vítimas é relativamente baixo. Como máximo, nos 12 anos, foram 70 as vítimas em 2008. A média de homicídios, nessa faixa de 0 a 12 anos, foi de 32,6 vítimas no ano por idade simples. A partir dos 13 anos, o número de vítimas de homicídio vai crescendo rapidamente, até atingir o pico de 2.304 na idade de 20 anos.

Piauí tem o menor índice de assassinatos, aponta Mapa

Os acidentes de trânsito e envolvendo os diversos meios de transportes, como avião, automóveis, ônibus e trens, são a principal causa de mortes violentas entre os jovens de 15 a 24 anos no Piauí. O mapa da violência no Brasil revelou que houve um aumento de 219,7% nas mortes de jovens em decorrência de acidentes de transporte no período de 1998 a 2008, enquanto no total da população o índice foi de 173,3%.O Piauí ocupa a 27ª posição, ou seja, o último lugar, no Mapa da Violência 2010 divulgado pelo Ministério da Justiça. O estudo detalha os assassinatos ocorridos no Brasil de 1998/2008. O Estado aparece com uma taxa de 12,4 mortes por cada grupo de 100 mil habitantes. Em 1998 a mesma taxa era de apenas de 5,2 mortes.
Já entre os jovens o Piauí passa a ter uma taxa de 19 homicídios juvenis para cada 100 mil jovens. Junto com o Acre, são as Unidades que apresentam as menores taxas do país. Para o secretário de segurança pública, Robert Rios, os investimentos no setor contribuíram para que o Estado registrasse a menor taxa de homicídios do país.
Além das obras físicas, nas quais foram investidos em torno de 10 milhões em 2010, o Governo investiu mais de 6 milhões em equipamentos buscando a melhoria dos serviços dos policiais. Ele citou ainda a construção de 70 delegacias; 10 quartéis da Polícia Militar e Bombeiros; Instituto de Criminalística e IML, além de aquisição de carros e motos para todas as


Morte de jovens em acidentes de transporte cresceu 219% em 10 anos

O percentual coloca o Piauí no topo do ranking dos estados nordestinos com o maior crescimento neste tipo de óbito violento. De acordo com o levantamento, os acidentes de trânsito são aqueles que acontecem em vias públicas terrestres. Os acidentes de transporte, além dos de trânsito, englobam acidentes de aviões, de barco. E podem ser em via pública ou privada.
Entre os jovens, no ano de 1998 foram registradas 61 mortes, conforme o Ministério da Justiça. Já em 2008 foram 195 mortes. O ano de 2006 foi o período que registrou o maior número de óbitos entre os jovens até 24 anos: 211 mortes. .Se considerada o número de mortes em acidentes de transporte para cada 100 mil habitantes, a cidade de Teresina registrou 79 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes. O número representa um aumento de 49,1% em relação ao ano de 1998 quando foram 53 mortes.
O estudo mostra que de maneira geral, não houve uma pequena queda ocorrida neste tipo de morte entre os anos de 1998 a 2000, logo após a implantação do novo Código Brasileiro de Trânsito. Mas os números sobem a partir de 2006. O levantamento não reflete se houve alguma mudança a partir da implantação da Lei Seca, uma vez que ela só entrou em vigor em junho de 2008.

                           Violência em São Paulo

De acordo com dados do "Mapa da Violência 2011", publicado pelo Instituto Sangari pelo Ministério da Justiça, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes do estado de São Paulo é a terceira menor do Brasil. O número de homicídios de São Paulo caiu de 39,7 para 14,9 por 100 mil habitantes no período entre 1998 e 2008. O estado, que ocupava o 5º lugar entre os estados mais violentos do país em 1998, passou a ocupar a 25ª posição em 2008, atrás apenas do Piauí e de Santa Catarina, apresentando uma queda acima de 62% no número de assassinatos durante o período pesquisado.
Em 2010, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o estado alcançou a taxa de 10,47 homicídios por 100 mil habitantes, uma redução de 70,3% em relação ao número registrado em 1999, que foi de 35,27 homicídios a cada 100 mil habitantes. A atual taxa de homicídios do estado está próxima do considerado suportável pela OMS, que é de 10 homicídios por 100 mil habitantes. Outros índices de criminalidade também apresentaram queda no período pesquisado, como o estupro, que teve redução de 75%.
 De acordo com dados do "Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008", também publicado pelo Instituto Sangari, os dez municípios paulistas com as maiores taxas de homicídios por grupo de 100 mil habitantes são Caraguatatuba (70,4), São Sebastião (60,6), Itapecerica da Serra(56,8), Ibiúna (49), Pedro de Toledo (48,4), Juquitiba (46,9), Diadema (45,8), Itaquaquecetuba (45,1), Francisco Morato (45,1) e Embu-Guaçu (43,3).No "Mapa da Violência 2011", o único município paulista que aparece na lista das 100 cidades mais violentas do Brasil é Caraguatatuba, que ocupou a 91ª posição com uma taxa de homicídios de 58,1 por 100 mil habitantes.

Jovens de São Paulo são menos expostos à violência

As cidades paulistas, incluindo a capital, estão entre as mais seguras no Brasil para jovens e adolescentes entre 12 e 29 anos. No outro extremo estão os municípios de Pernambuco e Bahia, Estados nordestinos onde os jovens estão mais expostos a morrer assassinados e em acidentes de trânsito, além de ser mais pobres, ter menos acesso a empregos e escolas. Os dados são da pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), feita a pedido do Ministério da Justiça. No estudo foi criado um Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência para analisar o nível de segurança dos jovens em 266 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes.
Cubatão, a cidade paulista onde os jovens e adolescentes se encontram mais vulneráveis à violência, aparece em 53º lugar no ranking. A capital de São Paulo é a melhor posicionada entre as capitais do País e fica em 192º no ranking geral. Entre as 42 cidades brasileiras com índice de vulnerabilidade mais baixo, 26 são do Estado de São Paulo. A mais segura do País é São Carlos, seguida de São Caetano e Franca.
A situação se inverte entre os municípios nordestinos. Das 53 cidades com mais de 100 mil habitantes, em 22 o jovem encontra-se diante de vulnerabilidade alta e muito alta. Nesse patamar, Pernambuco tem oito cidades e Bahia, sete. Os dados do estudo, contudo, são de 2006 e, por isso, não registraram a melhora nos índices de violência pernambucanos, que este ano têm queda de 13%. "Como este índice considera variáveis de renda, além de indicadores de violência, cidades nordestinas pobres ganharam destaque. Já Foz do Iguaçu, violenta, mas relativamente rica, ficou mais abaixo", explica o sociólogo Ignácio Cano, professor da UERJ.
O estudo mostra também que, apesar de grave, a situação nas grandes cidades não chega a ser caótica. Somente 15,4% dos 51,5 milhões de jovens entre 12 e 29 anos vivem em cidades com risco alto ou muito alto. Isso ocorre porque a maioria das capitais tem vulnerabilidade de média para baixa. Só seis capitais - Maceió, Porto Velho, Recife, Belém, Macapá e Teresina - apresentam maior perigo para os jovens.

Por EDSON KOTSUBO



http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_paulo
http://www.portalodia.com/noticias/piaui/metade-dos-jovens-piauienses-morre-de-causas-violentas-103369.html






Um pouco da cultura do Piauí - Folclore e comida -

           Como todo estado do nordeste brasileiro, o Piauí esta recheado de cultura popular, lendas locais, comidas típicas, danças e muita musica fazem parte do cotidiano da população deste estado.Mesmo na capital Teresina ocorrem essas manifestações da cultura popular não sendo apenas uma cultura regiões rurais do estado.
Festa do bumba meu boi

           Entre estas manifestações o bumba meu boi é uma das tradições culturais que mais atrai o publico do estado, e também acabou se espalhando para o restante do nordeste brasileiro.A lenda conta em um formato de drama ,comedia e tragédia a relação entre a fragilidade do homem e a brutalidade do boi , tem origem no estado do Piauí pois  região onde hoje se situa era habitada por muitos vaqueiros, ate hoje os vaqueiros são um símbolo do estado.





  Cuscuz de milho, prato da culinaria típica que se tornou
comum em muitos estados
Junto com a dança do bumba meu boi, a culinária é outra tradição que se alastrou por todo país pratos fortes e bem temperados dão a essência da culinária do estado, entre os mais populares estão a farinha de puba, frito, baião de dois, arroz com galinha são algumas das muitas comidas típicas do estado.












Diogo Sausen

Imigração no Brasil (A Diversidade da Juventude Brasileira)

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Introdução: O texto abaixo vai fala um sobre a Imigração, onde mostra os ciclos que ocorreram ao longo do tempo, e falar um pouco sobre a migração da população piauiense.

As migrações pelo território brasileiro na maioria da vezes estão associadas a fatores econômicos, por exemplo ao longo do tempo, quando terminou o ciclo da cana-de-açúcar na região Nordeste, teve o início do ciclo do ouro, em Minas Gerais, houve um enorme deslocamento de pessoas em direção ao novo centro econômico do país, depois o ciclo da Borracha que atraiu grande quantidade de migrantes para região da Amazônia.E graças ao ciclo do café e o processo de industrialização na região Sudeste se tornou o grande pólo de atração de migrantes, que saíam de sua região de origem em busca de empregos ou melhores salários.
Brasil um país de diversidade de etnias e culturas, vive um fluxo constante de migração e imigração, contudo na imigração interna, a população em busca de uma vida melhor vive esse processo migratório. Em conseqüência cresce o desemprego e o sub-emprego no setor de serviços, com aumento do número de trabalhadores informais, vendedores ambulantes e trabalhadores que vivem de fazer "bicos".
Gráfico mostra                          


















  Imigração da População Piauiense

Os Piauienses que migram para outras regiões na procura de emprego(dinheiro) e embarcam em trabalhos arriscados, sendo expostos a todo de tipo de perigo, e sem ajuda de seus familiares, tudo isso pelo crescimento e pela falta de oportunidade no lugar onde residi, para que possa ter uma estrutura financeira e voltar para suas raízes e poder comprar um terreno, uma casa, moto, carro, bicicleta, uma melhor alimentação, montar seu negocio, poder ir para festas, festejos, usufruir de toda sua cultura. Mais tem acaba pagando um preço, deixando sua indetidade e se arrisca em mundo onde na maioria das vezes vai sofrer preconceito, vai ser humilhado, explorado, mais que também vai conquista seus sonhos, objetivos e será reconhecido pela seu suor e esforço.

  Correntes migratórias no Estado do Piauí

Em cinco anos o Piauí passou de Estado atrativo para fonte de correntes migratórias. É o que informa a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009 (PNAD), realizada e divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
O estudo leva em consideração as correntes migratórias, e o número de habitantes, que escolheram o Piauí como moradia e aqueles que optaram por deixar o Estado em detrimento a outra unidade da federação.
No ano de 2004, o Piauí atraiu 119.646 pessoas, contra 113.952 que escolheram deixar o Estado. Em 2009 a situação se inverteu. O Estado passou a ser a nova moradia de 74.798 pessoas, contra 104.822 que deixaram o Piauí.
O fluxo dos habitantes do Estado deixou o Piauí na 11ª colocação nacional, com 14,6%, quando medido o fluxo migratório da população. Lideram o ranking os Estados do Rio Grande do Sul (23,98%), Pernambuco (23,61%) e Paraná (23,44%). Roraima se destaca por não apresentar movimento populacional interno.
A pesquisa ainda aponta que a migração entre regiões do país perdeu intensidade na última década, e os Estados do Nordeste, além de reter população, começaram a receber de volta os que deixaram seus estados rumo ao centro-sul do país.

Kelvin Bezerra


Fontes: